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Na manhã desta segunda-feira, dia 01, representantes da Fundação Hospitalar Alex Krieser e lideranças da região participaram de uma reunião importante na sede da Vigilância Sanitária Estadual, em Florianópolis. O objetivo foi discutir o andamento do projeto da sala que irá receber o novo equipamento de Raio-X do hospital de Agrolândia, adquirido ainda em 2024, mas que segue sem previsão para entrar em funcionamento.
Participaram do encontro Joacir Casagrande, diretor administrativo da Fundação Hospitalar, a secretária de Saúde de Agrolândia, Elke, o secretário de Saúde de Atalanta, Sassá, a vereadora de Agrolândia Lígia, o arquiteto responsável pelo projeto, o assessor do deputado estadual Marcos da Rosa, Sebastião da Costa Rosa Soares, e o diretor da Vigilância Sanitária Estadual, Eduardo Macário, acompanhado da equipe técnica da área de arquitetura.
Segundo a direção do hospital, uma das principais dúvidas levadas à reunião foi sobre a demora na liberação do projeto. A pergunta feita foi clara: por que os técnicos não apontam todos os ajustes de uma só vez na primeira análise? A explicação dada pela equipe da Vigilância é que esse tipo de situação é comum, já que cada técnico pode ter uma interpretação diferente sobre os detalhes do projeto, o que acaba gerando novas solicitações ao longo do processo.
Apesar das exigências, o encontro trouxe uma boa notícia: após todas as correções feitas até sexta-feira, a nova análise será feita com prioridade. Isso significa que o hospital pode receber o tão aguardado sinal verde para construção e adaptação da sala para utilização do aparelho, que já está nas dependências da unidade desde o fim do ano passado.
A empresa responsável pelo projeto é especializada em arquitetura hospitalar e já está realizando os ajustes necessários.
O equipamento foi adquirido pela Prefeitura de Agrolândia com investimento de R$ 170 mil e doado ao hospital. A instalação da nova sala é considerada uma das principais melhorias na área da saúde local, beneficiando diretamente moradores de Agrolândia, Atalanta e cidades vizinhas — além de reduzir deslocamentos para exames e agilizar diagnósticos.
